lunes, 25 de febrero de 2008

Presentimento metapoético do coração/Crítica de Orlando Alcántara

Presentimento metapoético do coração/Crítica de Orlando Alcántara

II- Movimento Final:

Otto Oscar Milanese é o metapoeta que lhe canta ao coração como

dentro um sussurro, como dentro um moan, como em acordar acima de contínuo do auto consciência. Otto é sobriedade do lírica no pressentido do metapoema que fazem exame de interno e que tenta sempre se levantar como o taumaturgo, como o executor, como o proprietário do indómito do sonho da palavra. Otto é o metapoeta dos ternezas, do preocupação hóndica, do cuestionamiento constante do cotidianidad, do alvorecer e dos cadences de acordar atavic acima. Otto é o metapoeta que nos diz: "Atiende e escuta como a vida é um grito no abismo, / vertigem do coração ao contrário de um momento ". Otto é o metapoeta da vertigem, quem não teme para lhe perguntar aos hunches e aos intuitions seu

próprio coração no vôo, a seu próprio otredad enfiou na memória, a seu próprio mismidad refletiu no espelho. Otto é o metapoeta que diz: "e após o mojarte o chuveiro pesado das emoções, / quando você tentar ser um sol dentro do peito, / por cada batida dame uma boca que mordesse/ o alarido de tudo o que você e eu éramos.”. Aquele é Otto Oscar Milanese. Com nome sonorous e tudo. Com nome metapoetico e itálico. Com nome aulico e realce a flor da pele. Aquele é Otto. Milanese diz: "tendido sobre palpitações noturnas/ a noite a mim me repete nas memórias ". Toma consciência de que a noite é testemunha da sua identidade,da sua existência além do cansaço e das desavenças, das suas experiências voadas em subterfuges do fogo. Otto e o metapoeta da sensibilidade a flor da pele. É o metapoeta do lírico dos pés a cabeça. Sua voz do lírica resonates nos amánticos seus metapoemas, procurando encontrar real da memória epocal. Assim é Otto Oscar. Assim é Otto. Assim é Milanese. Diz-nos: "Vaharadas de tempos conclídos jogam-me para a vida das ruas ". E nessa vida das ruas, Otto é autumnal e naqueles vaharadas de épocas conclídas Otto é sidereal sabido, telurico e compacto. Suas batidas do estro em cada gesto. Sua paixão é incessante como a mesma vida. Seu dizer é hóndico como qualquer metapoema. Seus brilhos líricos são os mais melhores amanuenses de um metapoetizar em florescer. Otto diz-nos: "das ruas e das misérias é a manhã dos meus olhos, / um sonho bocejou nas esquinas, / um diário subsistir da humanidade ". E êssa humanidade que faz grande a Otto Oscar Milanese. Aquele é a mesma humanidade que fazem vibrar seu lira, seu metapoetizar contínuo e constante a realidade inhospitable, seu acontecer sublinhado em seu meta-verbo. Otto confesses a nós: “às vezes eu não necessito necessitar-me, / para estourar dentro com raiva cega ao cotidianidad, / para lavar minha voz do homem com os ecos da infância ". As voltas memorable do verso para fora a ser: "para estourar dentro com raiva cega ao cotidianidad". Êssa irruption é com todo o naivete e toda a sinceridade um distúrbio a nós de estar-metapoeta, ao metapoeta que é nós, ao seidad de saber-se ser humano, demasiado humano, desmesuradamente ser humano, necessidade humana de redimirse, do salvação eterna que somente Jesus Cristo pode dar. Otto revela-nos: "porque finalmente isso que tem o feltro, (o coração)/ é somente o grito encarcerado baixo um peito, / e as ansiedades dos inatrapables continuarão voando, / não importa como duramente o coração se apressa acima de ". E continua cantando a ele ao coração e ao lhe cantar ao coração

nunca para, então Otto é sensibilidade. Otto é assim. Coração puro. Donaire puro. Diz-nos: "eu sou mim eu mesmo, /vôo repentino em todos os sentidos do cosmos, / existir na respiração do meu levanta e traga do homem ". Otto é assemelhado aqui um Walt Whitman posição-moderno e assim expõe-ele -nos como seres humanos simples. Parece como se me fêz a uma "canção nova a mesmos" com uma outra voz, com outros melodías, com um outro acento. Otto continua no mesmo tesitura: "porque eu abro ao universo meus sonhos diários, / E meu cheiro da humanidade salta dum momento a outro , / Eu sou mim eu mesmo quando o que eu faço é vida, / gira-me para vida, / e eu somente posso ser compreendido desde mim ". Otto é existencial, sua consciência é existencial. É por mais eclectico que um seja devido ser. É humano e em seu humanidade levanta-se a mesma vida que sabe

argonauta do cotidianidad muito fértil. Para essa razão diz-nos: "dois angústias são minhas mãos que abrem o momento das portas, / Para entrar em outra realidade como chegando no mundo, / com um rio dos sensações punidos pelo tempo, / para ser um homem novo sempre que eu me levanto ". E quando Otto Oscar Milanese tiver um metapoema do sentimento, então sua voz torna-se no verso e nós faz o contribuinte de seu preocupaçâo nova: "a que palavras apelaria a fim sonhar o metapoema, isso a conocerte/ a mesma vida sonhou, / se nestas memórias as frases que sonham, / você sonhou-os em minha boca, / quando ainda era nosso esse pyre dos urgencies/ qual girou uma paixão mútua para nós ". Otto continuará o hurgando em seu coração as razões para metapoema e do seguro dará com um mundo do rebosante de motivaçôes novas, da determinação nova, de hunches novos. Porque Otto sabe para ser creativo e é original a toda prova. Otto Oscar Milanese, o cosmos, um metapoeta voado no lontananza!

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